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Síndrome de Burnout

O estresse crônico no trabalho pede conscientização da empresa e funcionários

O que é a Síndrome de Burnout?

Também chamada de esgotamento profissional, a Síndrome de Burnout é um estado de estresse extremo e crônico, geralmente provocado por situações desgastantes de sobrecarga ou excesso de trabalho.

A doença mental surge quando o indivíduo atua em ambientes que requerem muita responsabilidade ou em que ocorre excesso de competitividade.

A expressão de língua inglesa significa queimar algo até o fim. Burnout é uma palavra inglesa utilizada para se referir a algo que deixou de funcionar por exaustão.

Quem sofre com a condição perde suas forças físicas e emocionais por conta de uma rotina de trabalho que esgota sua energia, reduz a realização pessoal na área de atuação, despersonaliza sua capacidade profissional e o faz viver em pressão constante.

Os sintomas podem ser parecidos com os da depressão e ansiedade, trazendo distúrbios do sono e apetite, dores de cabeça, desconfortos gastrointestinais, disfunções sexuais, falhas de memória, dificuldade de raciocínio, dificuldade de autoaceitação/baixa autoestima, bem como desânimo e perda de motivação e interesse tanto no trabalho como no lazer.

Saiba mais sobre Síndrome de Burnout com a psicóloga clínica Daniela de Oliveira

Reconhecimento como doença ocupacional

O estresse, em geral, de forma descontrolada, costuma trazer muitos problemas de saúde para as pessoas. Mas é importante lembrar que o Burnout é um fenômeno ocupacional, ou seja, o termo se aplica apenas a cenários ligados ao trabalho. Não existe Burnout, ao menos com essa denominação, em outras áreas da vida: a síndrome está sempre ligada ao ambiente de trabalho.

No entanto, não se trata somente de concorrência, desempenho, jornadas longas, sobrecarga de funções. Falta de reconhecimento na empresa, criatividade tolhida pelos gerentes e mau relacionamento com os colegas também podem engatilhar uma síndrome de estresse crônico.

Em 2022, a OMS (Organização Mundial da Saúde) passou a classificar oficialmente a Síndrome de Burnout como uma doença decorrente do trabalho. Com isso, o transtorno passa a ser tratado de forma diferente: “Estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso" – e as empresas precisam ficar atentas para esse risco. No texto anterior, ele era considerado ainda como um problema na saúde mental e um quadro psiquiátrico. Na prática, agora a empresa tem mais responsabilidade em relação ao bem-estar mental de seus funcionários.

Quais são os principais sintomas psicológicos?

  • Irritabilidade
  • Insônia
  • Alterações de apetite
  • Esgotamento mental
  • Dificuldade de concentração
  • Desânimo, tristeza, angústia
  • Perda da libido
  • Ansiedade
  • Procrastinação
  • Falta de criatividade
  • Sensação de incapacidade ou inferioridade

E quais sintomas físicos podem estar associados?

  • Palpitações
  • Pressão alta
  • Enxaqueca
  • Problemas gastrointestinais
  • Exaustão física
  • Transpiração constante
  • Dores musculares
  • Queda da imunidade (frequência de gripes e resfriados)
  • Falta de ar
  • Sensação de peso no pescoço
  • Alergias
  • Queda de cabelo

Quais podem ser as causas da doença?

Os fatores que desencadeiam a Síndrome de Burnout vão desde a exaustão física no trabalho até relações abusivas. Citamos abaixo as causas mais comuns:

  • Estresse extremo e crônico
  • Longas jornadas de trabalho
  • Ambientes de cobrança excessiva e pressão constante
  • Assédio moral
  • Conflito com colegas de trabalho
  • Excesso de responsabilidades
  • Contato excessivo com o público
  • Muito tempo de deslocamento para o trabalho
  • Repouso insuficiente

Estas condições, muitas vezes associadas, existem frequentemente na rotina profissional. No entanto, isso não significa que apenas um fator não possa desencadear consequências físicas e emocionais graves. A intensidade das situações, dependendo da personalidade de cada profissional, podem fazer com que a mente reaja às adversidades de maneira prejudicial.

Como tratar esta síndrome?

  • Psicoterapia
  • Medicação (Antidepressivos e Ansiolíticos)

Como prevenir-se do estresse para não chegar ao esgotamento?

A síndrome pode ser evitada e/ou controlada a partir de medidas de qualidade de vida:

  • Lazer: manter um hobby
  • Técnicas de relaxamento/ Meditação/ Mindfulness
  • Exercícios físicos diários
  • Alimentação balanceada
  • Dormir bem
  • Terapia
  • Estabelecer regras para a rotina
  • Arte
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