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Disfunção erétil

Problemas na ereção impedem que homens mantenham relações sexuais e possui forte influência de fatores emocionais

O que é a disfunção erétil?

A disfunção erétil acontece quando o homem não consegue alcançar ou manter uma ereção de maneira permanente. Dessa forma, é importante ressaltar que falhas ocasionais na ereção são consideradas normais e não configuram a doença.

Existem diferentes tipos de disfunção erétil e vários fatores de risco, sendo que, entre os principais, estão a idade, o emocional e doenças metabólicas, como hipertensão e problemas cardiovasculares.

As causas da doença são amplas porque, para atingir a ereção, o homem depende de uma série de fatores, como quantidade adequada de sangue fluindo no pênis, funcionamento corretos dos nervos do pênis, quantidades apropriadas de testosterona, libido e impulso sexual.

Qualquer alteração em um ou mais desses sistemas pode acarretar na disfunção erétil. Além disso, ansiedade, medo de falhar e outros problemas psicológicos podem causar picos de adrenalina, que ocasionam contrações nas estruturas do pênis que deveriam estar relaxadas, levando à falha na ereção.

Quais são os principais sintomas?

Além da dificuldade em ter uma ereção (que é o problema mais conhecido), a disfunção erétil pode causar outros sintomas, como:

  • Ejaculação prematura ou retardada, ou dificuldade em ejacular
  • Redução do desejo sexual
  • Redução do prazer sexual
  • Possível infertilidade

Quais são os tipos de disfunção erétil?

Os especialistas classificam a disfunção erétil em três tipos:

Orgânica

Envolve uma causa física, como doenças cardiovasculares, metabólicas, neurológicos e hormonais, cirurgias e uso de medicamentos e algumas substâncias, como álcool, drogas e anabolizantes (é mais comum a partir dos 40 anos).

Psicogênica (ou psicológica)

Acontece quando as falhas não são causadas por problemas físicos. Os fatores psicológicos, como ansiedade, depressão e medo de falhar são os principais responsáveis por esse tipo de disfunção erétil.

Embora possa atingir homens de todas as idades, é mais comum em jovens. Diferentemente do tipo orgânico, a disfunção erétil psicogênica pode desaparecer em ereções não sexuais, como as noturnas, matinais e masturbatórias.

Mista

Ocorre quando as falhas na ereção são causadas por questões físicas e psicológicas.

Quais são os fatores de risco para a doença?

  • Distúrbios hormonais
  • Doenças cardiovasculares, como colesterol alto, pressão alta e aterosclerose
  • Diabetes
  • Doenças neurológicas, como Parkinson e Alzheimer
  • Síndrome metabólica
  • Transtornos psiquiátricos, como depressão, ansiedade e distúrbios do sono
  • Alguns medicamentos, como antidepressivos, remédios para próstata, tratamento de câncer, entre outros
  • Idade (após os 40 anos, a disfunção erétil é mais comum)
  • Alcoolismo, tabagismo e abuso de outras substâncias, como anabolizantes e drogas ilícitas
  • Alimentação pouco balanceada e rica em gorduras e alimentos processados
  • Sedentarismo e obesidade

Índices de disfunção erétil no Brasil e no mundo

A disfunção erétil é uma doença muito comum e deve ser considerada um assunto de saúde pública. De acordo com pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), metade dos homens brasileiros com mais de 40 anos apresentam algum tipo de queixa relacionada à ereção.

Já segundo a pesquisa "Disfunção Erétil - Resultados do Estudo da Vida Sexual do Brasileiro", encomendada pelo Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq-USP), a doença atinge cerca de 45% dos homens no país. Desse número, 31,2% apresentam uma disfunção mínima, 12,2% têm sintomas moderados e 1,7% são casos graves.

Em um cenário mundial, estudos norte-americanos apontam disfunção erétil leve em 40% dos homens a partir de 40 anos e incidência de quase 70% na população acima de 70 anos.

Por que fatores emocionais precisam de atenção especial para prevenir a disfunção erétil?

Não conseguir ter uma ereção é um medo comum na maioria dos homens. Mas o receio constante em falhar, em ejacular muito rápido ou não proporcionar prazer ao parceiro ou parceira pode gerar ainda mais ansiedade, aumentando os riscos disfunção erétil.

Além disso, estresse com a rotina, dias muito cheios no trabalho ou nos estudos e excesso de afazeres diários também podem colaborar em falhas frequentes da ereção.

É estimado que os fatores emocionais e psicológicos são responsáveis por mais de 70% dos casos de disfunção erétil, sendo que a ansiedade é o problema que mais atrapalha o mecanismo de ereção do pênis.

Disfunção erétil tem cura? Como é feito o diagnóstico?

Embora seja motivo de preocupação muito comum, a disfunção erétil tem cura, e o homem pode recuperar sua vida sexual de maneira saudável e segura.

Para isso, é necessário consultar um urologista para que ele analise o histórico do paciente e também realize um exame físico.

Contar ao médico sobre os episódios de falha na ereção, assim como comunicar a respeito de possíveis doenças físicas e psicológicas é de extrema importância para que ele possa diagnosticar corretamente o tipo de disfunção erétil.

Exames para medir a quantidade de testosterona e outros hormônios, assim como exames de sangue para diagnosticar certas doenças, como diabetes, também podem ser solicitados.

Em alguns casos, o urologista irá injetar um medicamento no pênis para estimular a ereção para conseguir realizar uma ultrassonografia e analisar o fluxo sanguíneo no órgão.

Como é feito o tratamento?

O tratamento vai depender do tipo de disfunção erétil que foi desenvolvida. Se a causa for psicológica, por exemplo, o paciente será encaminhado para avaliação e tratamento com psicólogos e psiquiatras.

Se as falhas na ereção forem causadas por outras doenças, o paciente deverá iniciar o tratamento correto para tratá-las individualmente. E, se remédios, drogas ou outras substâncias forem as responsáveis, o uso deve ser interrompido o quanto antes, sempre com aconselhamento profissional.

O urologista ainda deverá indicar que o indivíduo siga uma vida saudável, mantendo um peso ideal, uma alimentação balanceada e uma rotina de exercícios diários.

Também existem medicamentos que induzem a ereção e que podem ser utilizados diariamente, sob demanda sexual ou pelo paciente por meio de injeção no pênis. No entanto, o uso só deve ser feito com orientação médica e os resultados dependem de estimulação sexual.

Como prevenir a disfunção erétil?

  • Não abusar de bebidas alcóolicas
  • Não fazer uso de drogas e cigarros
  • Não utilizar anabolizantes
  • Fazer exercícios diariamente por pelo menos 30 minutos
  • Comer bem
  • Dormir bem, por pelo menos 8 horas por dia
  • Consultar o urologista pelo menos uma vez ao ano para fazer exames preventivos

Disfunção erétil não é motivo para vergonha

Muitos homens resistem em admitir que estão com dificuldades na ereção, já que a disfunção erétil ainda é um tabu que causa constrangimento. Entretanto, não procurar ajuda qualificada retarda o diagnóstico e o tratamento e acaba causando complicações como depressão, redução no desejo e no prazer sexual e problemas de autoestima.

A disfunção erétil não diagnosticada e não tratada também pode abalar o relacionamento de casais, levando, inclusive, ao divórcio, em alguns casos. Dessa maneira, o indicado é que o homem mantenha uma rotina de visitas ao urologista sempre que necessário.

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