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Fadiga

Embora comum, sintoma prolongado pode ser indicativo de doenças graves

O que é fadiga?

A fadiga é caracterizada por uma sensação de cansaço intenso, em que a pessoa sente uma vontade extrema de deitar-se ou sentar-se para repousar. Nessas situações, a exaustão é tão forte que o indivíduo apresenta dificuldades em iniciar ou continuar atividades rotineiras, como trabalhar, cozinhar refeições e até tomar banho.

Por si só, a fadiga não é considerada uma doença. Na verdade, a falta de energia é tratada com normalidade após atividades físicas, um dia ocupado no trabalho, momentos de estresse ou noites mal dormidas.

No entanto, é preciso ter atenção, porque a fadiga prolongada ou resultante de atividades anteriormente consideradas leves é capaz de indicar doenças como depressão, anemia e até alguns tipos de câncer.

Quais são os tipos de fadiga e os seus sintomas?

Existem vários tipos de fadiga, entre eles:

Fadiga muscular

É causada pelo excesso de exercícios de musculação ou aeróbicos e resulta em sintomas de cansaço físico, ausência de força e dores musculares. Pode ser central, quando a falta de energia se restringe ao músculo que foi trabalhado exageradamente, ou periférica, quando a indisposição afeta todo o corpo.

Fadiga mental

Ocorre quando há um excesso de informações no cérebro, acarretando cansaço intelectual. Geralmente é causada por várias horas de estudo, muito tempo assistindo televisão ou navegando na internet, ou por excesso de um trabalho que requer muita concentração mental.

Os sintomas desse tipo de fadiga são cansaço, indisposição, dor de cabeça, irritabilidade e, eventualmente, dificuldade em manter-se concentrado.

Fadiga adrenal

Acontece quando o organismo se torna incapaz de lidar com níveis elevados e prolongados de estresse. Isso acaba afetando as glândulas adrenais e causando sintomas que incluem compulsão alimentar, irritabilidade, exaustão, alterações de humor e dificuldade em se concentrar.

Fadiga sensorial

É o cansaço dos órgãos sensoriais, como o ouvido e os olhos. A fadiga auditiva é ocasionada por longos períodos de exposição a sons altos (uso exagerado de fones de ouvido, por exemplo) e causa zumbidos, sensação de ouvidos tampados, pressão e surdez em alguns casos.

Já a fadiga visual (ocular) é resultado do uso de óculos ou lentes de contato com o grau errado e uso excessivo de telas, como celulares, computadores e televisão. Os sintomas abrangem olhos secos, dificuldade de focar, tontura, enxaqueca e sensibilidade à luz.

Síndrome da fadiga crônica

Diferente dos outros tipos de fadiga, esse caso se trata de uma doença. É uma condição que surge sem motivo aparente, não tem cura e causa exaustão incapacitante, impedindo a realização de atividades simples. Para ser diagnosticado dessa forma, o paciente precisa sentir cansaço extremo por no mínimo seis meses.

A síndrome pode surgir durante ou após uma infecção viral junto com outros sintomas, como febre e corrimento nasal. É possível que a pessoa ainda apresente dor de garganta, cefaleia e desconfortos musculares sem explicação.

Quais são as causas e fatores de risco?

Existem várias causas para a fadiga, que envolvem desde hábitos ruins até doenças graves.

O estilo de vida consegue impactar no cansaço diário se a pessoa tiver o costume de:

As doenças capazes de causar fadiga são:

O uso de medicamentos antidepressivos, antialérgicos, sedativos e alguns remédios para dor também podem ocasionar fadiga. Se esse efeito atrapalhar a sua rotina, consulte um médico.

Como é feito o diagnóstico de fadiga?

É importante marcar uma consulta com um profissional da saúde e relatar o cansaço extremo para que ele investigue as causas da indisposição.

Se a fadiga persistir por mais de uma semana, é possível procurar um clínico geral, que irá solicitar um check-up e, conforme os resultados dos exames, prescrever um tratamento ou encaminhar para outro especialista.

Neurologistas, médicos do sono, oncologistas, psiquiatras, cardiologistas, pneumologistas, endocrinologistas, nutrólogos, otorrinolaringologistas, oftalmologistas, nefrologistas e hepatologistas são alguns dos profissionais capacitados para diagnosticar e tratar devidamente as doenças que causam fadiga.

Fadiga tem cura? Como é feito o tratamento?

O tratamento da fadiga depende do que está causando o sintoma. Em alguns casos, ao tratar a doença responsável, a sensação de cansaço também desaparece sozinha após alguns dias.

No entanto, em quadros crônicos (síndrome da fadiga crônica), não há cura. O paciente se sente exausto sem um motivo aparente e o repouso não é o suficiente para fazê-lo melhorar. O tratamento, nessas situações, busca apenas aliviar a exaustão e tratar outras doenças que conseguem piorar o diagnóstico.

É recomendado buscar atendimento médico de urgência se o cansaço estiver acompanhado de falta de ar, dor no peito, enxaqueca, dor abdominal e nas costas, sangramentos anormais, batimentos cardíacos irregulares e desmaios.

Como prevenir a fadiga?

Se a fadiga tiver relação com hábitos pouco saudáveis, é possível prevenir outros episódios das seguintes maneiras:

  • Mantenha-se hidratado durante todo o dia
  • Siga uma dieta balanceada e rica em frutas, vegetais e legumes
  • Evite fumar, beber e usar drogas
  • Evite o consumo excessivo de estimulantes, como a cafeína
  • Faça a higiene do sono e procure dormir bem e o suficiente todas as noites
  • Faça pelo menos meia hora de exercícios físicos por dia
  • Mantenha uma agenda equilibrada para não assumir mais responsabilidades do que você consegue suportar
  • Siga algumas práticas de relaxamento, como yoga e meditação

Também é indicado fazer terapia com um psicólogo para aliviar situações de estresse e ansiedade, e tratar outras possíveis condições psicológicas relacionadas à fadiga.

O nutricionista é outro profissional importante para a prevenção do cansaço, pois é capaz de indicar alimentos energéticos que auxiliam na manutenção da disposição e do entusiasmo ao longo do dia.

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