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Queda de cabelo

Saiba identificar quando o problema fica preocupante e necessita de ajuda profissional

Como identificar o problema?

A queda capilar é um problema frequente e pode ter relação com questões genéticas, deficiência de nutrientes, distúrbios hormonais ou ainda com aspectos emocionais (estresse, por exemplo).

Se o seu cabelo tem caído mais do que o normal, e não somente em uma época específica do ano, o que se percebe com facilidade pela quantidade de fios no ralo do chuveiro ou no travesseiro, se os fios não estão crescendo ou se tem percebido falhas em seu couro cabeludo, procure ajuda.

O médico dermatologista pode requisitar exames laboratoriais de sangue para auxiliar a identificar a origem do problema. Saiba que é possível não só prevenir, como tratar a queda de cabelo e ainda recuperar os fios perdidos investindo no tratamento adequado.

Algumas clínicas especializadas ainda dispõem de tricoscópio (um aparelho digital com câmera potente) para examinar o couro cabeludo e os fios. Esse procedimento avalia melhor displasias (disfunções) do couro cabeludo e da haste capilar, como caspa, oleosidade, psoríase, dermatite, coceira, alopecias etc.

Lembrando que a substituição de fios capilares é um processo saudável, pois os fios velhos caem para os novos nascerem. Na verdade, estima-se que todos os dias perdemos de 50 a 100 fios de cabelo - o que é absolutamente normal.

Na avaliação pessoal, é preciso identificar se os chamados “cabelos novos” estão aparecendo. Não é necessário se assustar com a quantidade de cabelo que cai, mas sim avaliar a densidade de fios que se enxerga no couro cabeludo. Se essa densidade tiver diminuído aparentemente e/ou se houver áreas da superfície mais esparsas na cabeça, o ideal é buscar atendimento com um especialista.

No caso da calvície, os sintomas são mais fáceis de identificar e aparecem mais cedo. Normalmente, quem tem pais calvos já se prepara para a mesma condição. A alopecia androgenética é mais comum em homens, em função da testosterona (o hormônio masculino).

Em geral, quem vai ficar careca começa a perder cabelo por volta dos 20 anos. Pesquisas apontam que homens têm 50% de chance de desenvolver calvície: 12% deles ficam calvos até os 25 anos; e 37%, até os 35. Quem não apresenta sinais até os 40 anos, como as famosas “entradas” perto da testa, pode ficar tranquilo quanto à quantidade de cabelos, pois após essa idade a testosterona entra em declínio. Em todos os contextos, sempre é melhor procurar um médico para ter o diagnóstico e orientações mais adequados.

Saiba mais sobre queda de cabelo com a dermatologista Dra. Andressa Sato

Quais podem ser as causas da queda de cabelo?

  • Genética (principalmente pelo lado materno)
  • Distúrbios hormonais, como hipotireoidismo e os da gravidez e pós-parto
  • Deficiência (zinco) ou excesso de vitaminas A e B
  • Anemia (falta de ferro)
  • Excesso do hormônio testosterona
  • Ambiente, por exemplo, excesso de exposição ao sol ou tomar banho com água muito quente
  • Emocionais: forte estresse
  • Excesso de oleosidade no couro cabeludo
  • Alimentação inadequada
  • Efeito adverso de cirurgia bariátrica
  • Sequela de Covid-19
  • Uso de remédios como antidepressivos, anticoagulantes e para hipertensão

Como é o tratamento para queda de cabelo?

Para tratar a queda de cabelo, pode-se recorrer a produtos específicos, remédios ou suplementos como:

  • Loção com Minoxidil a 5%: deve-se aplicar, pelo menos uma vez ao dia, no couro cabeludo. Ele ajuda a revitalizar a área, aumentando a irrigação sanguínea e fortalecendo os fios existentes, diminuindo a sua queda;
  • Xampus e loções específicas para este problema, principalmente com substâncias como cetoconazol, caso do Arcolan (Galderma) e do Cetonax (Cilag), que controlam a oleosidade e a caspa, fatores que intensificam a queda;
  • Suplementos nutricionais para queda de cabelo, como o Pill Food ou silício orgânico, que contêm nutrientes implicados no crescimento e na saúde dos fios de cabelo;
  • Medicamentos orientados pelo dermatologista, como a Finasterida, Propecia ou infiltração com corticoide na raiz do cabelo.

Além disso, é também importante que a alimentação contenha todos os nutrientes necessários para o organismo, pois a queda de cabelo pode ser causada por dietas muito restritivas, pobres em calorias e pobre em proteínas.

Alguns procedimentos ainda podem ser recomendados por médicos:

  • Laser de baixa potência, que deve ser aplicado 1 vez por semana por, no mínimo, 10 semanas. Ele estimula a regeneração da matriz que perdeu o cabelo e impede que o cabelo saudável venha a cair, melhorando progressivamente a queda de cabelo;
  • Injeções de soluções de corticoides na região, quando a causa for estresse. Os corticoides combatem os anticorpos que o próprio bulbo capilar produz durante os episódios de tensão e que atacam os fios;
  • Carboxiterapia, pois aumenta a irrigação sanguínea do couro cabeludo e facilita a penetração de substâncias químicas para a queda de cabelo;
  • Implante é uma técnica cirúrgica na qual implantam-se fios de cabelo diretamente no couro cabeludo. Apesar do resultado imediato, após cerca de 6 meses, estes fios tendem a cair e podem causar lesões no couro cabeludo;
  • Transplante, uma cirurgia onde se retira uma faixa de cabelo da parte de trás do cabelo e se implanta na parte da frente, próximo à região da testa ou onde houver maior necessidade. É uma opção para quem está ficando calvo ou careca.

A escolha pelo melhor tratamento deve ser feita pelo dermatologista, após avaliação e diagnóstico da queda de cabelo.

Como tentar evitar o problema?

A queda de cabelo pode ser prevenida com:

  • Alimentação balanceada
  • Revisão de medicamentos
  • Cuidados para diminuir o estresse, como qualidade do sono, exercícios físicos e técnicas de relaxamento e lazer
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